A diversidade se
manifesta na pluralidade de identidades que caracterizam os grupos e as
sociedades que compõem toda a humanidade.
As sociedades se
valorizam ao aceitarem seus atributos e peculiaridades em todas as
esferas do cotidiano.
Pequenas formas de
viver o dia a dia, tornam-se costumes e valores no decorres do tempo.
Cada aspecto tão comum
para os que vivem em uma determinada região pode ser tão curiosa e diferente para
os que vivem em outra que tenha, por exemplo um clima distinto, outro
meio (rural ou urbano), ser distante ou próximo do mar, rio,
deserto...Cada povo cria seu melhor modo de viver coletivamente, de organizar sua vida política, de
se relacionar com o meio ambiente, de trabalhar, distribuir e trocar as
riquezas que produzem.
As diferenças entre os
povos torna a descoberta entre eles interessante, pois viver a rotina de uma sociedade e
perceber que existem tantas e tantas outras diferentes é maravilhoso!
Mais que isso, é
enriquecedor!
O ser humano é um ser
que tem sede de aprendizado e conhecer novas culturas é pensar, repensar e
aprender.
Os padrões de
comparação de uma realidade com outra é o que faz os indivíduos refletirem
sobre possíveis melhorias em suas vidas, são novas ideia.
Não existem culturas
melhores ou piores, toda cultura deve ser respeitada e valorizada.
É fundamental que as
pessoas considerem que a
construção cultural de uma
sociedade tem implícito momentos históricos vividos por ela e
que suas músicas, danças, festas, vestimentas, alimentação e hábitos tem razão
de ser e existir. Sendo assim tal povo tem motivos para celebrar e se orgulhar
de fazer parte dela.
A pluralidade
cultural indica, antes de tudo, um acúmulo de conhecimento e
experiências humanas que é patrimônio de todos nós. Pode modificar a maneira de
pensar e de enxergar o mundo, pode tornar as pessoas mais sensíveis ao que é
diferente e pode enriquecer a vida ensinando novas maneiras de existir
socialmente e assim contribuir para a construção de um futuro menos egoísta e
mais fraterno.
Vamos fazer a diferença!